09/06/2011 12:49
Câmara cria comissão para analisar piso salarial de agente de saúde
A Câmara criou hoje uma comissão especial para analisar propostas sobre a definição de um piso salarial nacional para agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias. A comissão vai dar parecer sobre o Projeto de Lei 7495/06, que regulamenta as atividades dos agentes. Diversas propostas serão analisadas em conjunto, como o PL 6111/09, que define o piso nacional da categoria em R$ 930 mensais para profissionais com formação em nível médio.
A comissão se reúne na próxima terça-feira (14), às 14h30, para eleger seu presidente.
Segundo deputados que participam hoje de audiência sobre a remuneração dos agentes de saúde, a comissão foi criada em resposta à mobilização da categoria. Os agentes de saúde lotaram oito plenários da Câmara para acompanhar a audiência pública que ocorre neste momento. O deputado Jorge Pinheiro (PRB-GO) disse que a mobilização dos agentes é “uma das mais significativas que já viu na Casa”.
Piso salarial
Os deputados Amauri Teixeira (PT-BA) e Romero Rodrigues (PSDB-PB) defenderam a fixação do piso salarial para os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. “Sem esse piso, a gente não qualifica e sustenta os agentes comunitários de saúde”, disse Teixeira. Ele lembrou que a União precisará subsidiar o piso salarial da categoria, já que os municípios sozinhos não serão capazes de arcar com esses custos.
Para a deputada Carmem Zanotto (PPS-SC), investir no agente comunitário de saúde e no agente de combate a endemias não é gasto, mas investimento, uma vez que são essas pessoas que evitam, em muitos casos, a entrada de pacientes na rede de saúde.
O deputado Vicentinho (PT-SP) também ressaltou que os agentes representam economia para a saúde porque atuam na prevenção de doenças, ao conviver com as famílias, seus problemas e dificuldades.
Já o deputado Ângelo Agnolin (PDT-TO) disse estar preocupado com a indexação dos salários dos agentes nas mesmas bases do salário mínimo, o que pode gerar uma pressão inflacionária. “Defendo mais dinheiro para a saúde e, por isso, sou a favor da Contribuição Social para a Saúde”, afirmou.
A audiência da Comissão de Seguridade Social e Família ocorre no Plenário 7.
Continue acompanhando a cobertura deste evento.
A comissão se reúne na próxima terça-feira (14), às 14h30, para eleger seu presidente.
Segundo deputados que participam hoje de audiência sobre a remuneração dos agentes de saúde, a comissão foi criada em resposta à mobilização da categoria. Os agentes de saúde lotaram oito plenários da Câmara para acompanhar a audiência pública que ocorre neste momento. O deputado Jorge Pinheiro (PRB-GO) disse que a mobilização dos agentes é “uma das mais significativas que já viu na Casa”.
Piso salarial
Os deputados Amauri Teixeira (PT-BA) e Romero Rodrigues (PSDB-PB) defenderam a fixação do piso salarial para os agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. “Sem esse piso, a gente não qualifica e sustenta os agentes comunitários de saúde”, disse Teixeira. Ele lembrou que a União precisará subsidiar o piso salarial da categoria, já que os municípios sozinhos não serão capazes de arcar com esses custos.
Para a deputada Carmem Zanotto (PPS-SC), investir no agente comunitário de saúde e no agente de combate a endemias não é gasto, mas investimento, uma vez que são essas pessoas que evitam, em muitos casos, a entrada de pacientes na rede de saúde.
O deputado Vicentinho (PT-SP) também ressaltou que os agentes representam economia para a saúde porque atuam na prevenção de doenças, ao conviver com as famílias, seus problemas e dificuldades.
Já o deputado Ângelo Agnolin (PDT-TO) disse estar preocupado com a indexação dos salários dos agentes nas mesmas bases do salário mínimo, o que pode gerar uma pressão inflacionária. “Defendo mais dinheiro para a saúde e, por isso, sou a favor da Contribuição Social para a Saúde”, afirmou.
A audiência da Comissão de Seguridade Social e Família ocorre no Plenário 7.
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Tempo real:
Íntegra da proposta:
Reportagem – Rachel Librelon
Edição – Pierre Triboli
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias'
Edição – Pierre Triboli
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AGORA VAMOS TORCER PARA QUE O 'GOVERNO' FAÇA ALGUMA PROPOSTA. QUE 'DEUS' PROTEJA A TODOS QUE ESTÃO AÍ EM BRASÍLIA. (INFELIZMENTE NÃO TIVE CONDIÇÕES DE IR DESTA VEZ...). ACREDITO QUE COM 'PROPOSTAS' E 'DIÁLOGO' CERTAMENTE CONSIGUIREMOS.ABRAÇO A TODOS...
ResponderExcluirDeus queira que dessa vez dê certo,mais sou ACS há 16 anos e todo ano é isso ai mesmo o teatro é o mesmo,formam comissão formam isso formam aquilo,e para o ano em Maio ou Junho estamos nós outra vez fazendo mobilizaçãoes em Brasília,e o piso? nada!!
ResponderExcluiresse ano não pude ir,mais tbm não quero ser péssimista,estou aqui em casa rezando e pedido a Deus que proteja todos os colegas ai presente,quero dizer tbm que o blog do colega Eliseu me coloca dentro de Brasília,mesmo eu aqui na minha simples casinha,parabéns colega,estou acompanhando os acontecimentos ai em tempo real graças a vc e a esse trabalho que vc presta para cada ACS de todo Brasil,e encerro dizendo que tomara meu Deus tomara que essa categoria solidaria se frutifique e não para,tomara meu Deus tomara,que dessa vez sai nosso almejado PISO SALARIAL...DISSE;ACS Luis Carlos.
Desculpe ACS eliseu mas o piso não seria de dois salários mínimos?
ResponderExcluirELISEU E COLEGAS A MESMA COVERSA FIADA OS POLITICOS DIZ QUE TA NA LUTA;O GOVERNO VEM COM DISCURSO Q.AS OUTRAS CATEGORIA VAI CORRER TAMBEM PELO PISO, COLEGAS VAMOS APRESENTAR PROPOSTA NAS COFERENCIA DE SAUDE.PROPOSTA:REGULAMENTAÇAO DA EC,63 JA? TODOS DE NORTE A SUL DE LESTE A OESTE DESSE PAIS.COLEGAS CUIDADO COM A VOLTA PARA CASA. ERIVAN ACS
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