Ministro da Saúde anuncia medidas para combater desvios de recursos
10 de novembro de 2011 • 11h38 • atualizado às 11h47
Alexandre Padilha falou do "combate ao desperdício" de dinheiro no programa Bom dia, Ministro
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
Após anunciar dois novos programas esta semana, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou nesta quinta-feira quais serão as estratégias adotadas pela pasta para combater eventuais desvios de recursos. No caso do programa Melhor em Casa, o cadastro das equipes de profissionais de saúde terá de ser atualizado mensalmente. No programa SOS Emergências, serão realizadas auditorias prévias para comprovar a qualidade do atendimento prestado aos pacientes.
"Fizemos uma grande política - e vamos continuar - de combate ao desperdício dos recursos na saúde", disse, ao participar de entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, da EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Segundo ele, apenas a centralização da compra de medicamentos permitiu uma economia de cerca de R$ 600 milhões no primeiro semestre deste ano.
Cada hospital incluído no SOS Emergência terá ainda um núcleo de acesso e qualidade, responsável por elaborar um diagnóstico das medidas implementadas. "Para mudar a realidade de uma urgência e emergência ou de um pronto-socorro é preciso, às vezes, ampliar os leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), ter enfermarias de retaguarda, ampliar as UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) 24 horas", explicou.
De acordo com o ministro, o cadastro de equipes que trabalham para a pasta permitiu, por exemplo, o cruzamento de dados de médicos do Saúde da Família. Após a comprovação de que alguns registros profissionais estavam sendo utilizados em mais de um município, 3, 5 mil equipes foram descredenciadas do programa. Fraudes detectadas pelo cadastro também levaram ao afastamento de mais de 2 mil equipes do Saúde Bucal e de 16 mil agentes comunitários de saúde este ano.
"Fizemos uma grande política - e vamos continuar - de combate ao desperdício dos recursos na saúde", disse, ao participar de entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, da EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. Segundo ele, apenas a centralização da compra de medicamentos permitiu uma economia de cerca de R$ 600 milhões no primeiro semestre deste ano.
Cada hospital incluído no SOS Emergência terá ainda um núcleo de acesso e qualidade, responsável por elaborar um diagnóstico das medidas implementadas. "Para mudar a realidade de uma urgência e emergência ou de um pronto-socorro é preciso, às vezes, ampliar os leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), ter enfermarias de retaguarda, ampliar as UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) 24 horas", explicou.
De acordo com o ministro, o cadastro de equipes que trabalham para a pasta permitiu, por exemplo, o cruzamento de dados de médicos do Saúde da Família. Após a comprovação de que alguns registros profissionais estavam sendo utilizados em mais de um município, 3, 5 mil equipes foram descredenciadas do programa. Fraudes detectadas pelo cadastro também levaram ao afastamento de mais de 2 mil equipes do Saúde Bucal e de 16 mil agentes comunitários de saúde este ano.
SOS PARA O HOSPITAL DO MUNICIPIO DE BAIXA GRANDE BAHIA
ResponderExcluirFOI INICIADA UMA REFORMA QUE NUNCA ACABA A SECRETARIA DE SAÚDE ESTEVE NA CAMARA DE VERIADORES E ESTIPULOU UM DATA, MAS JÁ MUDOU VARIAS VEZES O TERMINO DA REFORMA. UMA REFORMA QUE PERCISTE, ENQUANTO ISSO O POVO COITADO NAO AGUENTA MAIS. OS VEREDORES COBRAM PELA CONCLUSÃO DA REFORMA. MAS A BENTIDA REFORMA NUNCA ACABA. HOJE MESMO CONFIMEI QUE A REFORMA CONTINUA. ALGUÉM DO MINISTERIO DA SAÚDE DEVERIA VIM VISITAR ESSA REFORMA OU VAMOS CONTINUAR VENDO A REFORMA SEM FIM . E O POVO CLAMANDO PELO FIM DA REFORMA. ACS ERIVAN
concordo com vc S.Padilha, tem municipio q e pra ter 35 agentes,ta ai faltando agentes, sobrecarregando o pouco que estão trabalhando e alguns estão em desvio de função pq são apadrinhados por prefeitos ou secretarios, os que estão ai trabalhando a morrer pq precisa ganhar seu salario, secretario não faz nada, coordenador nada faz e muito menos o prefeito, tem que ter sim uma fiscalização, pq onde vai a verda que e pra ser pago a esses 35 agentes ? sem contar que a metade estão no inss, passam mal se sufocam não aquenta pq a pressão e muita, vê muita coisa errada e não aquentam.
ResponderExcluirAqui no meu municipio e pra ter x numero de agentes,eles deixam desfalcado só pra sobrar dinheiro pra que não sei,muitos em desvio de função, ou ficam na secretaria sem fazer nada ou sendo motorista, tirando assim a vaga de um que passa no concurso e nunca que e chamado, o manual fala que temos q fazer 25 imoveis , estamos fazendo de 60 a 65 essa semana nos pediram pra chegar a 70 pq o numero de agentes no campo está pouco brincadeira.. tem que fiscalizar não só as verbas mais tbm se os funcionarios estão realmente na sua função, e se não estão trabalhando a morrer para aqueles que não fazem nadaaaa.
ResponderExcluirmeu caro eliseu e muito dificil fazer uma fiscalizacao nos municipios pq todo acs sabe q pouca coisa funciona na atencao basica e q responde p isso sao cargos de confianca do prefeito q so preocupa com o salario pressionando o pessoal ou seja a cordenadora do pacs para q o municipio continue a receber a verba do ministerio da saude e passa a idea q esta tudo funcionando bem na saude falsificando os relatorios q vao p o ministerio
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