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domingo, 27 de fevereiro de 2011

LADRÕES SE PASSAM POR AGENTES DE ENDEMIAS E FAZEM ASSALTO NA PERIFERIA DE MANAUS

Falsos agentes de saúde fazem assalto na periferia

Dupla se aproveitou do Dia ‘D’ de Combate à Dengue para praticar o crime em uma residência. Eles entraram com uniformes dos agentes e até instrumentos de borrifação.
[ i ] Família ficou cerca de 30 minutos sob a mira dos bandidos. Foto: Caio Pimenta Família ficou cerca de 30 minutos sob a mira dos bandidos.
Manaus - Dois homens vestidos com uniformes de agentes de combate à Dengue assaltaram uma casa, na Rua São Luiz, no Nossa Senhora das Graças, zona centro-sul,  na tarde desta sexta-feira. De acordo com as vítimas, que preferiram não se identificar, os suspeitos disseram que iriam fazer uma desinsetização. Eles fugiram levando celulares, joias, R$ 2,4 mil e um Citroen C3 prata, de placa JXL-1632.
O caso foi registrado no 1º Distrito Integrado de Polícia (1º DIP) e na Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos (DERFV).
Um dos moradores da casa informou que o roubo ocorreu por volta das 15h30.
Segundo a testemunha, os dois homens vestidos com uniformes e usando equipamentos de borrifação se apresentaram às vítimas dizendo que estavam participando da campanha de combate à Dengue. Além da dupla que entrou na casa, há a suspeita de que outros dois homens ficaram observando  do lado de fora.
A testemunha explicou que antes de anunciar o assalto a dupla entrou e percorreu vários cômodos da casa. Logo depois, quando estava no banheiro, rendeu o proprietário e toda a família. Eles foram amordaçados com fitas adesivas, amarrados e deixados dentro de um quarto.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

SALARIO MINIMO PARA O TRABALHADOR R$ 545.00 APARTIR DE 01/03/2011! *** SALARIO MINIMO PARA PRESIDIARIO R$ 862.11 APARTIR DE 01/01/2011

  Brasília, 26 de Fevereiro de 2011

Seu Nome:
E-mail de destino:
Auxílio-reclusão
O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.

Para a concessão do benefício, é necessário o cumprimento dos seguintes requisitos:

- o segurado que tiver sido preso não poderá estar recebendo salário da empresa na qual trabalhava, nem estar em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço;
- a reclusão deverá ter ocorrido no prazo de manutenção da qualidade de segurado;
- o último salário-de-contribuição do segurado (vigente na data do recolhimento à prisão ou na data do afastamento do trabalho ou cessação das contribuições), tomado em seu valor mensal, deverá ser igual ou inferior aos seguintes valores, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, considerando-se o mês a que se refere:

PERÍODO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL
A partir de 1º/1/2011 R$ 862,11 – Portaria nº 568, de 31/12/2010
A partir de 1º/1/2010 R$ 810,18 – Portaria nº 333, de 29/6/2010
A partir de 1º/1/2010 R$ 798,30 – Portaria nº 350, de 30/12/2009
De 1º/2/2009 a 31/12/2009 R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009
De 1º/3/2008 a 31/1/2009 R$ 710,08 – Portaria nº 77, de 11/3/2008
De 1º/4/2007 a 29/2/2008 R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007
De 1º/4/2006 a 31/3/2007 R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006
De 1º/5/2005 a 31/3/2006 R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005
De 1º/5/2004 a 30/4/2005 R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004
De 1º/6/2003 a 31/4/2004 R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003


Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do segurado com idade entre 16 e  18 anos que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude.
Após a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à Previdência Social, de três em três meses, atestado de que o trabalhador continua preso, emitido por autoridade competente, sob pena de suspensão do benefício. Esse documento será o atestado de recolhimento do segurado à prisão .

O auxílio reclusão deixará de ser pago, dentre outros motivos:
- com a morte do segurado e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por morte;
- em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou cumprimento da pena em regime aberto;
- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença (os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);
- ao dependente que perder a qualidade (ex.: filho ou irmão que se emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido; cessação da invalidez, no caso de dependente inválido, etc);
- com o fim da invalidez ou morte do dependente.

Caso o segurado recluso exerça atividade remunerada como contribuinte individual ou facultativo, tal fato não impedirá o recebimento de auxílio-reclusão por seus dependentes.

Serviço nas agências da Previdência Social:

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

MARINGÁ ABRE CONCUSO PARA 4 ACS AGENTE COMUNITARIOO DE SAUDE E 24 ASA AGEMTE DE SAUDE AMBIENTAL

23/02/2011 13h30 - Atualizado em 23/02/2011 13h30

Prefeitura de Maringá (PR) abre 28 vagas

Cargos são de agente comunitário de saúde e agente de saúde ambiental.
Candidatos devem ter nível fundamental e residir na área de atuação.

Do G1, em São Paulo
Prefeitura de Piracicaba (SP) 
Inscrições
De 28 de fevereiro a 21 de março
Vagas
28
Salários
R$ 690
Taxas
R$ 16,20
Prova
1º de maio
A Prefeitura de Maringá (PR) abriu concurso para 28 vagas: 4 vagas de agente comunitário de saúde para atuação no Programa Saúde da Família (PSF) e 24 para agente de saúde ambiental para o Programa de Combate ao Aedes aegypti e (veja aqui o edital).
Confira lista de concursos e oportunidades
Os candidatos devem ter nível fundamental completo e residir na área de atuação. O salário é de R$ 540 e haverá ainda R$ 150 de abono salarial.
O pedido de inscrição poderá ser efetuado a partir das 10h do dia 28 de fevereiro até as 23h59 do dia 21 de março, somente via internet, no endereço eletrônico www.fauel.org.br. A taxa é de R$ 16,20.
A prova objetiva tem data prevista para ocorrer no dia 1º de maio, na cidade de Maringá.

TABOÃO DA SERRA ABRE SELEÇÃO PARA 240 AGENTES COMUNITARIOS DE SAUDE

Taboão terá concurso público com 463 vagas

Sandra Pereira | Atualizado em: 24/02/2011 00:00:00
maruzan  
Sandra PereiraMaruzan Corado disse que concursados irão substituir servidores que se aposentaram
A câmara de Taboão da Serra aprovou em regime de urgência na terça-feira (22) a realização de concurso público para várias áreas na cidade. Ao todo são 463 vagas e mais 240 vagas de agente comunitário de Saúde. As despesas decorrentes da contratação dos novos servidores ficarão por conta da própria prefeitura.

O impacto financeiro dos novos cargos não foi informado. De acordo com o secretário de Finanças, Maruzan Corado, o concurso será realizado para substituir os servidores que se aposentaram nos últimos anos.

São 250 vagas somente para o cargo de assistente administrativo, em regime estatutário, com 40 horas semanais, cuja tarefa será executar atividades de suporte administrativo e atendimento à população em diferentes áreas da Prefeitura do Município de Taboão da Serra.

Também será feito concurso público para o preenchimento de 20 vagas do  cargo de analista em Gestão Municipal, que segundo o projeto executa atividades inerentes ao planejamento, execução e monitoramento de processos, procedimentos e informações para eficiência e efetividade da gestão municipal.

Haverá concurso público também para o cargo de contador, com três vagas. Assistente Social com 120 vagas. Serão oferecidas ainda 37 vagas de Fonoaudiólogo outras 36 para  Nutricionista.

Além disso a prefeitura pretende realizar seleção para Agente Comunitário de Saúde contratados pelo regime de CLT. Ao todo serão criadas 240 vagas. Os Agentes Comunitários de Saúde realizar atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, por meio de ações educativas em saúde nos domicílios e coletividade, em conformidade com as diretrizes do SUS. Eles ajudam a estender o acesso às ações e serviços de informação e promoção social e de proteção da cidadania.

No mesmo projeto a prefeitura extingue 3 cargos de contador e 50 de assistente administrativo.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

EXERCÍCIO ILEGAL DA MEDICINA FALSO MÉDICO EM PANELAS-PE

EXERCÍCIO ILEGAL DA MEDICINA

Cremepe denuncia prefeitura de Panelas ao TCE


Crédito: Mayra Rossiter
O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) denunciou a prefeitura de Panelas, na última quinta-feira (17), ao Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) pelo uso indevido de verbas públicas na contratação do falso médico Neftali Isaías Morales Obaldia, de 32 anos.
O panamenho foi flagrado, no dia 12 de fevereiro, durante operação conjunta do Cremepe e Polícia Federal na Unidade Mista Nossa Senhora de Fátima trabalhando como clínico geral, apesar de não possuir número de registro em nenhum conselho regional de medicina do país.
O presidente do Cremepe, André Longo, e o chefe do setor de fiscalização do Conselho, José Carlos Alencar, também se reuniram com a presidente em exercício do TCE, Teresa Duere, para propor um termo de cooperação entre as duas entidades na tentativa de orientar gestores públicos na hora de contratar profissionais, além de coibir o exercício ilegal da medicina.
"Sabemos da dificuldade de fixar médicos no interior, mas não podemos deixar de fiscalizar e cobrar das autoridades o uso correto do dinheiro público", afirmou André Longo. Segundo dados do Cremepe, somente nos últimos seis meses foram feitos quatro flagrantes de exercício ilegal da medicina em Pernambuco.
"O caminho é unir forças com representantes da sociedade civil para combatermos esse tipo de problema", disse Teresa Duere.
Da Assessoria de Comunicação do Cremepe.

DILMA BOTA O PÉ NO FREIO E ESTADOS E MUNICIPIOS VÃO TER QUE DIZER O VALOR DE "X"

Dilma Rousseff descarta o retorno da CPMF
Denise Rothenburg
Josie Jeronimo
politica.df@dabr.com.br
Edição de quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011 
A volta do imposto só ocorrerá após ser verificado o volume de recursos necessários para saúde



Presidente orienta que ministro Padilha inicialmente faça o mapeamento da saúde. Foto: Cadu Gomes/CB/D.A Press
A presidente Dilma Rousseff tem sido muito clara nas conversas sobre a necessidade de ampliação dos recursos do sistema público de saúde: antes de o governo bater o martelo sobre qualquer projeto que represente aumento de impostos - como, por exemplo, a volta de uma taxa semelhante à extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) -, é preciso acabar com os desperdícios e melhorar o gerenciamento do setor. ´Há um dever de casa a ser feito em vez de se falar em CPMF`, disse a presidente, segundo relatos de governadores e de outras autoridades que conversaram com ela sobre o tema.

Árdua defensora da fixação de metas de atendimento e qualidade em todos os setores da administração pública, a presidente determinou ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que dedique esse primeiro ano a melhorar a gestão da área, especialmente nos postos de saúde, hospitais e enfermarias públicas. Os objetivos também englobam a realização de auditoriasna Fundação Nacional de Saúde (Funasa) pela Fundação Gerdau e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). No caso do TCU, um relatório recente da Corte apontou várias irregularidades nos serviços prestados em vários estados e no Distrito Federal.
Pé no freio
A intenção da presidente é que Padilha dedique esses primeiros meses a sanar o que for possível nas deficiências da Saúde. Cumprida essa etapa, conforme Dilma antecipou a interlocutores, o governo saberá exatamente onde faltam recursos e quanto seria necessário para resolver os problemas. Enquanto esse trabalho não for concluído, o Planalto não vai empregar sua força política na volta da CPMF, derrubada no Senado em 2007.

Embora Dilma esteja com o pé no freio no quesito aumento de impostos, a fácil votação do salário mínimo deu a sensação de incremento da ´musculatura política` do governo e animou alguns defensores da aprovação de um novo tributo para a saúde. O senador Wellington Dias (PT-PI), por exemplo, afirma que é contra a criação de contribuições, masse julga realista ao dizer que o custeio do Sistema Único de Saúde (SUS) está acima da possibilidade de estados, municípios e União, e só será possível melhorar a área com um novo imposto. ´Sou defensor da ideia de, quanto menos impostos, melhor. Mas o Brasil tem um modelo que atende a ricos e a pobres`, alega.

De acordo com o petista do Piauí, existem três etapas antes de o Congresso avaliar um projeto de recriação do imposto para a saúde. O primeiro é levantar o rombo do SUS. O segundo, avaliar as receitas direcionadas para o sistema, e só depois mensurar qual é o complemento necessário para o bom funcionamento do setor. O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) também considera que a qualidade do atendimento do SUS só melhorará com mais dinheiro.

TUBERCULOSE TRATADA COM DESCASO NO FUTURO A CULPA SERÁ DOS ACS

Secretaria da Saúde afirma ter resolvido falta de remédios para tuberculose na Rocinha

Da BandNews FM Rio

cidades@eband.com.br

 A Secretaria Municipal de Saúde informa que já solucionou o problema da falta de remédios para tuberculose para os moradores que estão em tratamento na Rocinha, na Zona Sul do Rio. A favela registra o maior número de tuberculosos do Estado,  com uma média de casos 8 vezes maior do que a brasileira.

Os Agentes tiveram que racionar a distribuição dos medicamentos, e os pacientes chegaram a ficar sem tomar as doses aos finais de semana e a Prefeitura admitiu que houve problemas no repasse feito pelo Ministério da Saúde.

Apesar dos moradores garantirem que a falta de remédios começou há cerca de um mês, a Secretaria de Saúde afirma que, na semana passada, só não teve medicamento por apenas um dia. De acordo com especialistas, a interrupção do tratamento é uma das maiores dificuldades enfrentadas para a cura da doença.
A interrupção do tratamento é uma das maiores dificuldades enfrentadas para a cura da doença

FAZER XIXI FAZ BEM, NÃO FAZER XIXI FAZ MAL

Médico explica quais são os riscos
de segurar o xixi

Bem Estar desta 4ª (23) teve a participação do urologista Marcelo Vieira.
Urina serve para limpar uretra de bactérias e diminuir chance de infecções.

Do G1, em São Paulo
O hábito de homens e, principalmente, mulheres de segurar o xixi até encontrar um local adequado foi um dos temas centrais do Bem Estar desta quarta-feira (23).
O urologista Marcelo Vieira, do Hospital Samaritano, em São Paulo, esteve presente no estúdio com Mariana Ferrão e Fernando Rocha para falar se adiar a hora de urinar pode prejudicar os rins, a bexiga ou o organismo em geral.
As ruas, o trânsito e os ônibus são alguns dos locais em que as pessoas costumam ficar “apertadas”. Em casos mais extremos, comuns no sexo feminino, esse comportamento pode provocar uma infecção urinária.
Segundo Vieira, o xixi serve para limpar a uretra, onde se acumulam bactérias, e evitar uma possível infecção urinária. Portanto, quanto maior o tempo que uma pessoa fica sem ir ao banheiro, maior também é o risco de um problema posterior.
sistema urinário (Foto: Arte/G1)
O urologista afirmou que o organismo humano precisa, em média, de dois litros de água por dia. Na hora da atividade física, o recomendado são 600 ml por hora, o equivalente a uma garrafinha.
Quem trabalha com telemarketing ou em centrais de atendimento acaba tomando muita água, na tentativa de molhar a garganta e melhorar a voz, e ficando com mais vontade que o normal de fazer xixi. O problema é que tudo nesses locais é cronometrado, e uma ligação vem atrás da outra. “Você se programa para levantar, aí aparece um cliente que fica 20 minutos ao telefone”, disse a atendente Nilza Teodoro.
Na rodoviária, a espera pode levar horas. A aposentada Marilene de Carvalho saiu de Ubatuba, no litoral norte paulista, com direção à capital e ficou quase seis horas sem fazer xixi. Esperou um lugar mais confortável e limpo. Como é diabética, sabe que essa atitude não é a mais indicada. "Depois a gente se sente aliviada, satisfeita”, afirmou.
De acordo com o urologista, segurar o xixi não aumenta a pressão da bexiga a ponto de danificar os rins. Mas a vontade é incômoda porque, quando o comando de que a bexiga está cheia passa para o cérebro, ele atravessa o sistema límbico, também responsável pelas emoções, e faz com que o desejo aumente ao ouvir barulho de água, chuva ou torneira, avistar um banheiro ou presenciar outras situações que lembrem que a bexiga precisa ser esvaziada.
Vieira também disse que, no frio, a vontade cresce porque o corpo não sua tanto e acumula mais água. Já nos homens com problema de próstata, o crescimento anormal do órgão pode pressionar a uretra e impedir que a bexiga libere completamente a urina.

 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

FANTASMA, PIRATAS OU SANGUISUGAS???

Felipe Barduchi/Agência BOM DIA  Agentes comunitários lotam Câmara durante a sessão de ontem: profissionais estariam exercendo função de forma irregular

22/02/2011 08:41

Sindicato aponta agentes ‘fantasmas’ nas USFs

Segundo entidade de classe, haveria mais agentes comunitários registrados no Ministério da Saúde do que efetivamente trabalhando nos postos da rede 

Agentes comunitários lotam Câmara durante a sessão de ontem: profissionais estariam exercendo função de forma irregular Danielle GaiotoAgência BOM DIA

As USFs (Unidades de Saúde da Família) de Marília teriam mais agentes registrados do que o número efetivo de pessoas exercendo a função. A denúncia é do Sindicato dos Empregados no Programa de Saúde da Família.

Segundo o presidente da entidade, Paulo Lopes, há cerca de 250 agentes comunitários registrados pelo programa de Marília no Ministério da Saúde. Apesar disso, pouco mais de 210 estariam nas ruas efetivamente. O levantamento foi feito com base em dados federais e em verificação in loco feita pela entidade.

Os funcionários “fantasmas”, segundo Lopes, seriam pessoas demitidas do programa, mas que não tiveram a baixa no sistema. Há ainda, de acordo com ele, funcionários que estariam exercendo outras funções, que sequer são ligadas à área da Saúde.

“O que temos apurado é um desvio de função, o que pode resultar até em uma ação de improbidade administrativa”, diz Lopes. “Uma denúncia formal pode encerrar de vez o Programa de Saúde da Família, mas não é isso que queremos. Vamos lutar para que o programa continue, mas que seja realizado de acordo com o que é preconizado pela Saúde.” Além disso, também há, segundo o sindicato, irregularidade na função exercida pelo agente, que tem feito o controle de endemias (combate à dengue), o que não seria de responsabilidade.

A prefeitura informou que o controle à dengue é função do agente e negou que haja mais funcionários registrados que gente prestando o serviço, uma vez que o município recebe R$ 600 mil do Ministério da Saúde e dá aporte de R$ 700 mil para pagar os servidores.

A Administração disse também que paga os adicionais de acordo com a regulamentação.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

SECULO XXI AINDA EXISTE TAPETÃO, MAIS SÓ PARA TIMES DO SUL E SUDESTE

21/02/2011 12h33 - Atualizado em 21/02/2011 17h31

CBF volta atrás e reconhece o Flamengo como campeão em 1987

Reunião entre Patrícia Amorim e Ricardo Teixeira nesta segunda encerra polêmica. Título é dividido com o Sport

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro





reunião da CBF sobre o título do Flamengo (Foto: Divulgação / CBF)Patrícia esteve na CBF com Teixeira e Rubens Lopes,
presidente da Ferj(Foto: Divulgação / CBF)
O Flamengo brigou, lutou e nesta segunda-feira, enfim, teve o reconhecimento do título brasileiro de 1987. A presidente Patrícia Amorim se encontrou com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na Barra, para formalizar o fim da polêmica questão.
Agora, para a CBF, houve dois campeonatos brasileiros naquele ano, um conquistado pelo Fla, outro pelo Sport. Inter e Guarani são os vices.
- Com o a unificação dos títulos no ano passado, há outros casos de dois campeões no mesmo ano. Foi passado a limpo o futebol brasileiro - disse Ricardo Teixeira, que no ano passado divulgou parecer contundente afirmando que o Flamengo não era o campeão de 1987.
O diretor jurídico da CBF, Carlos Eugênio Lopes, garantiu que a entidade tomou a decisão  respaldada legalmente.
- O Flamengo apresentou no início de fevereiro um estudo complexo pedindo que a CBF reconsiderasse a decisão de 1987 e reconhecesse o Flamengo como campeão junto com o Sport. O presidente Ricardo Teixeira repassou para mim o estudo e, diante dos novos argumentos, vimos que seria justo e isso não causaria problemas jurídicos a ninguém - disse.
time do Flamengo de 1987 posado (Foto: Reprodução)Em pé: Leandro, Zé Carlos, Andrade, Edinho, Leonardo e Jorginho. Agachados: Bebeto, Renato, Aílton, Zico e
Zinho.  Time do Flamengo de 1987 só teve um jogador que não passou pela Seleção (Foto: Reprodução)

Carlos Eugênio Lopes considerou os argumentos do Flamengo bastante convincentes e lembrou que após a unificação dos títulos desde 1959 seria injusto não resolver a pendência da Copa União. Na cerimônia de distribuição das faixas, em dezembro do ano passado, Ricardo Teixeira disse que, como havia uma decisão judicial transitada em julgado a favor do Sport, poderia ser preso se desse a taça aos rubro-negros. A diretoria do Flamengo respondeu com ironia. Em nota oficial, os dirigentes afirmaram que, se Teixeira viesse a ser preso, não seria pela polêmica de 87.
Nesta segunda, o diretor jurídico da CBF garantiu que, judicialmente, não há o que o Sport contestar.
- O estudo enviado pelo Flamengo tem vários anexos, inclusive um documento em que o Sport reconhece o Flamengo também como campeão em 87 - afirmou.
Patrícia Amorim comemorou muito a vitória nos bastidores.
- Esse é um dia histórico para o Flamengo. Quero homenagear todos os jogadores da campanha de 87 e o técnico Carlinhos. Vocês são agora os legítimos campeões de 87, e o Flamengo tem de direito seis títulos de campeão brasileiro - disse, em entrevista ao site oficial da CBF.
Já o presidente do Sport, Gustavo Dubeux, disse que a Justiça havia decidido que o Sport era o único campeão nacional de 87 e que o clube tomará as medidas cabíveis para garantir essa posição.
Longa batalha política
Em abril de 2010, a CBF havia batido o martelo de que a Taça das Bolinhas deveria ser entregue ao São Paulo, oficialmente considerado o primeiro time a ganhar cinco vezes o Brasileiro. Na ocasião, Ricardo Teixeira disse que a decisão era irrevogável. Dois dias antes, Fábio Koff havia sido reeleito presidente do Clube dos 13 com apoio de Patrícia Amorim. Ricardo Teixeira preferia que o eleito fosse Kléber Leite.
Na eleição de Koff, Patrícia estava ao lado de Juvenal Juvêncio, presidente do São Paulo. Na semana passada, o dirigente tricolor recebeu oficialmente a Taça das Bolinhas, apesar dos protestos da diretoria rubro-negra.  A CBF argumenta que a taça foi entregue pela Caixa Econômica Federal.
No site oficial tricolor, Juvenal Juvêncio publicou uma carta para dar satisfação a Patrícia Amorim sobre o caso. O presidente foi respeitoso, elogiou Patrícia, mas argumentou que não poderia abrir mão de um troféu "que materializa o símbolo de algumas das mais importantes conquistas desportivas dessa entidade".  No dia da entrega da taça, Juvenal comentou que "ia se deliciar" com o troféu.
O Flamengo respondeu com um pedido de busca e apreensão na 50ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio.
Na tarde desta segunda, o diretor jurídico do Tricolor Paulista, Karim Rocha Abdalla criticou a decisão da entidade e disse que o troféu pertence ao São Paulo: "A taça é nossa e ponto final".
Juvenal Juvêncio, presidente São Paulo, entre Rogério Ceni e Zetti com a taça das Bolinhas (Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)Rogério Ceni, Juvenal Juvêncio e Zetti receberam a Taça das Bolinhas na última segunda como primeiros
a conquistar cinco vezes o Brasileiro (Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)

AGENTES DE COMUNITARIOS DE SAUDE TROCAM DE SINDICATONO GRANDE ABC-SP

omingo, 20 de fevereiro de 2011 16:42

Agentes de saúde
trocam de sindicato

Paula Cabrera
Do Diário do Grande ABC

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Os cerca de 3.000 agentes comunitários de saúde do Grande ABC mudaram de sindicato. Assembléia realizada hoje de manhã com os trabalhadores confirmou a preferência para que o Sindas (Sindicato dos Agentes de Saúde do Grande ABC) defenda os direitos dos servidores do segmento. Até aqui, eles eram representados pelo SindSaúde (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos Privados de Saúde).
O presidente do SindSaúde, Waldir Tadeu David, explica que em 2010 duas novas entidades, que defendem especificamente esses profissionais, foram criadas no Grande ABC e solicitaram a realização da votação. "A diretoria do Sindsaúde defende uma representação regional, e por isso apoiou, junto com a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a criação de um sindicato específico para esta categoria", diz Tadeu.
Apesar de ter perdido o pleito, o sindicalista afirma que a entidade "coloca-se à disposição para buscar melhores condições de trabalho e vida para estes profissionais".

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

AGENTES DE SAUDE E DE ENDEMIAS COM SALARIO DE R$714.00 EM LUIS MAGALHÃES

Prefeito de Luís Eduardo Magalhães concede reajuste salarial a servidores da Saúde e mantém benefícios

Publicado: 17/02/2011 08:08
Matéria Lida: 80 Vezes
Prefeito de Luís Eduardo Magalhães concede reajuste salarial a servidores da Saúde e mantém benefícios

Fonte Ascom PMLEM

O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, definiu nesta quarta-feira, 16, o reajuste salarial aos Agentes Comunitários de Saúde e aos Agentes de  Combate às Endemias. O salário base das duas categorias será de R$ 714,00. A decisão foi apresentada aos representantes do (Sindcas) Sindicato dos Agentes de Saúde durante reunião com o prefeito, a secretária da Saúde, Maira Andrada Santa Cruz, o procurador judicial Marco Aurélio Chibiaque, o vereador Ondumar Marabá e gerente de Controladoria do Município, Edvaldo Bezerra.

Para o prefeito, a ação é resultado de muito diálogo e planejamento, uma das principais marcas de sua gestão. “Sinto-me bem em participar desse momento e proporcionar esse benefício a todos os agentes”, disse Santa Cruz reafirmando a importância do trabalho desenvolvido por eles.

A equiparação salarial beneficiará os servidores mais jovens e mais antigos, nas duas categorias. Para os agentes comunitários com mais tempo de serviços prestados, o salário base passará de R$  599,00 para R$ 714,00. Um aumento de 19%. Já os agentes  comunitários contratados recentemente terão aumento de 33% no salário base, saltando de R$ 538,00 para R$ 714,00. Os agentes de combate às endemias também estão incluídos no aumento, tendo acréscimo de 27% no salário base, que antes era de R$ 562,00. O prefeito manteve ainda o adicional de R$ 30,00 e o pagamento da insalubridade. O anúncio arrancou aplausos dos presentes na reunião.
“Estamos muito satisfeitos. Acredito que isso será um incentivo para realizarmos um trabalho ainda melhor”, afirmou Paulo Nei Pereira dos Santos, representante dos agentes de combate às endemias. Para os sindicalistas a ação coroa as negociações, que iniciaram conturbadas há cerca de oito anos e evoluíram a partir do ano passado, e denotam a valorização do governo de Luís Eduardo aos servidores da Saúde. De acordo com Leila Lemos, coordenadora do Sindcas, a notícia veio em boa hora. “Vamos marcar uma reunião geral, ainda este mês, para comemorar essa decisão”, disse. Segundo ela, o sindicato também estará empenhado em motivar e cobrar ações dos agentes que beneficiem ainda mais a população.

A secretária da Saúde, Maira Andrada Santa Cruz, destacou a importância da união de todos os setores. “Somos uma equipe e dependemos um do outro. Na Saúde, todos somos importantes tanto no nosso trabalho quanto para os munícipes”, frisou. Seguindo os trâmites normais, será elaborado um projeto de lei que será encaminhado à Câmara Municipal, para aprovação.

Histórico – Para o sindicato, a ação do prefeito é histórica e  põe fim a uma luta antiga. Ano passado as negociações foram retomadas. Em janeiro deste ano, democraticamente  foi formada uma comissão de estudos, por meio do Decreto 1942/2010, composta por representantes da prefeitura, dos sindicatos representativos e da Câmara Municipal para atender às demandas da categoria.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

INDEFERIDO PORQUE NÃO ERA MATERIA QUE CONSTAVA EM ARQUIVO


Logo Câmara dos Deputados

Acompanhamento de Proposições
Brasília, terça-feira, 15 de fevereiro de 2011


Prezado(a) Eliseu Lima - BLOG DO ACS ELISEU,

Informamos que as proposições abaixo sofreram movimentações.


  • PL-06111/2009 - Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para
  • instituir o piso salarial profissional nacional dos Agentes Comunitários
  • de Saúde e Agentes de Combate às Endemias.
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Câmara dos Deputados

 



REQ 178/2011

Autor:

Daniel Almeida


Data da Apresentação:
08/02/2011

Ementa:
Requer o desarquivamento de proposições.

Forma de Apreciação:


Texto
Despacho

 



 
Nos termos do parágrafo único do art. 105 do RICD, DEFIRO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: PL 7410/2010, PEC 531/2010, PL 5282/2009, PL 5870/2009, PL 6669/2009, PL 6356/2005, PL 5232/2009, PL 5353/2009, PL 3427/2008, PL 1757/2007, PL 3841/2008, PL 4339/2008, PEC 158/2007, PL 512/2007, PL 1272/2007, PL 1084/2007, PL 5925/2009, PL 6776/2006, PL 6259/2005, PL 7403/2010, PL 6258/2005, PL 1603/2007, PLP 64/2003, PLP 232/2005, PLP 243/2005 e PEC 175/2003.
INDEFIRO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: PL 3216/2008 e PL 5310/2005, pelo fato de a tramitação da(s) proposição(ões) já se haver esgotado; INDEFIRO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: PL 5996/2009, PL 6129/2009, PL 1137/2007, PL 4041/2004, PL 3550/2004 e PL 6875/2010, porquanto a(s) proposição(ões) não foi(ram) arquivada(s);
INDEFIRO o pedido de desarquivamento da seguinte proposição: PL 843/2007, por não se tratar(em) de matéria(s) sujeita(s) ao arquivamento previsto no artigo 105 do RICD. DECLARO PREJUDICADO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: PLP 59/2003, PLP 572/2010, PL 1780/2007, PL 343/2007, PL 2129/2007, PL 7663/2006 e PL 3772/2004, haja vista a(s) proposição(ões) já se encontrar(em) desarquivada(s).
Publique-se.


 


Em
16/02/2011

 

 

Câmara dos Deputados

 



REQ 1/2011

Autor:

Maurício Rands


Data da Apresentação:
03/02/2011

Ementa:
Solicita Desarquivamento de suas Proposições
 em tramitação, nos termos do art. 105 do RICD.

Forma de Apreciação:

 



Nos termos do parágrafo único do art. 105 do RICD, DEFIRO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: PLP 8/2003, PL 5197/2001, PL 5320/2001, PL 73/2003, PEC 190/1994, PEC 191/1994, PEC 43/1995, PEC 142/1995, PEC 492/1997, PEC 624/1998, PEC 628/1998, PEC 10/1999, PEC 16/1999, PEC 23/1999, PEC 26/1999, PEC 64/1999, PEC 75/1999, PEC 99/1999, PEC 212/2000, PEC 541/1997, PEC 362/2001, PEC 149/2003, PEC 312/2004, PEC 51/2007, PEC 147/2007, PEC 228/2008, PEC 408/2001, PEC 67/2003, PEC 25/2007, PEC 211/1995, PEC 337/1996, PEC 119/1999, PEC 127/2003, PEC 283/2000, PEC 6/2003, PEC 46/2003, PEC 77/2003, PEC 151/2003, PEC 273/2004, PEC 390/2005, PEC 402/2005, PEC 539/2006, PEC 6/2007, PEC 11/2007, PEC 131/2007, PEC 160/2007, PEC 220/2008, PEC 297/2008, PEC 291/1995, PEC 70/1999, PEC 79/1999, PEC 158/1999, PEC 444/2001, PEC 279/2000, PEC 19/2003, PEC 51/2003, PEC 115/2003, PEC 168/2003, PEC 172/2003, PEC 246/2004, PEC 249/2004, PEC 262/2004, PEC 409/2005, PEC 430/2005, PEC 520/2006, PEC 578/2006, PEC 586/2006, PEC 8/2007, PEC 15/2007, PEC 35/2007, PEC 41/2007, PEC 65/2007, PEC 72/2007, PEC 77/2007, PEC 103/2007, PEC 123/2007, PEC 155/2007, PEC 164/2007, PEC 252/2008, PEC 257/2008, PEC 311/2008, PEC 314/2008, PEC 29/2003, PEC 121/2003, PEC 129/2003, PEC 251/2004, PEC 311/2004, PL 4597/2004, PL 6541/2006, PRC 30/1995, PRC 111/1996, PRC 64/2000, PRC 118/2000, PRC 213/2005, PRC 265/2005, PRC 266/2005, PRC 37/2007, PRC 148/2009, PRC 157/2009, PL 6297/2005, PL 229/2007, PL 966/2007, PL 256/2007, PL 327/2007, PL 1078/2007, PRC 109/1992, PRC 73/2003, PRC 65/2007, PRC 83/2007, PL 3967/1997, PL 3999/1997, PL 1780/1999, PL 3774/2000, PL 4464/2001, PL 4090/2001, PL 4158/2001, PL 5926/2001, PL 4325/2001, PL 5356/2001, PL 6133/2002, PL 3047/2004, PL 2362/2007, PL 6394/2002, PL 6766/2002, PL 1904/2007, PL 6881/2002, PL 6890/2002, PL 6916/2002, PL 6947/2002, PL 7226/2002, PL 7344/2002, PL 460/2003, PL 770/2003, PL 1296/2003, PL 1312/2003, PL 1421/2003, PL 1475/2003, PL 1708/2003, PL 2039/2003, PL 2299/2003, PL 3363/2004, PL 3633/2004, PL 3652/2004, PL 3903/2004, PL 4366/2004, PL 4592/2004, PL 4613/2004, PL 4674/2004, PL 5662/2005, PL 5871/2005, PL 5936/2005, PL 6026/2005, PL 5671/2009, PL 7146/2006, PL 7597/2006, PL 380/2007, PL 434/2007, PL 577/2007, PL 682/2007, PL 695/2007, PL 917/2007, PL 918/2007, PL 924/2007, PL 952/2007, PL 1043/2007, PL 1577/2007, PL 1630/2007, PL 1781/2007, PL 1865/2007, PL 1898/2007, PL 1959/2007, PL 1996/2007, PL 3356/2008, PL 2040/2007, PL 2146/2007, PL 2209/2007, PL 2847/2008, PL 2911/2008, PL 2963/2008, PL 3163/2008, PL 4114/2008, PL 4233/2008, PL 4650/2009, PL 5196/2009, PL 5248/2009, PL 1961/2007, PL 4140/2008, PL 5294/2009, PEC 215/2007, PEC 255/2008, PL 3178/2008, PL 7232/2006, PL 887/2007, PL 2484/2007, PL 3302/2008, PL 5811/2009, PL 3712/2008, PL 2889/1997, PL 3351/1997, PL 3356/1997, PL 3467/1997, PL 3552/1997, PL 5375/2005, PL 6061/2009, PL 1192/1999, PL 4973/2001, PL 2536/2003, PL 2573/2003, PL 4304/2008, PL 4170/2004, PL 5420/2005, PL 6921/2006, PL 7095/2006, PL 6492/2009, PL 7231/2006, PL 352/2007, PL 4471/2008, PL 5804/2009, PL 1387/2007, PL 1402/2007, PL 1406/2007, PL 2621/2007, PL 3016/2008, PL 4242/2008, PL 4503/2008, PL 4761/2009, PEC 362/2009, PEC 403/2009, PL 5216/2009, PL 5716/2009, PL 4823/2009, PL 4928/2009, PL 5885/2009, PL 7127/2010, PL 377/2007, PL 2973/2008, PL 5351/2009, PL 5518/2009, PL 5520/2009, PL 5886/2009, PL 612/2007, PL 847/2007, PL 1819/2007, PL 1877/2007, PL 2248/2007, PL 2923/2008, PL 3017/2008, PL 3172/2008, PL 3241/2008, PL 4313/2008, PL 5984/2009, PL 4834/2009, PL 4916/2009, PL 5633/2009, PL 5698/2009, PL 6978/2010, PL 6320/2009, PL 5369/2009, PL 6481/2009, PL 6725/2010, PL 5438/2009, PL 6595/2009, PL 7145/2010, PL 7068/2010, PL 7125/2010, PL 7216/2010, PDC 2551/2010, PL 6799/2006, PL 7056/2006, PL 7222/2010, PL 7665/2006, PDC 2393/2010, PDC 2395/2010, PDC 2603/2010, PL 7404/2010 e PEC 500/2010;
INDEFIRO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: INC 6522/2010, INC 6472/2010, INC 6349/2010, INC 6191/2010, INC 5619/2009, INC 5540/2009, INC 3747/2009, INC 3746/2009, INC 3744/2009, REQ 6833/2010 e INC 5767/2009, pelo fato de a tramitação da proposição já se haver esgotado;
INDEFIRO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: REQ 4775/2009, PL 3438/2008, PL 4108/2004 e PEC 219/2003, em virtude de a proposição ter sido arquivada definitivamente;
 INDEFIRO o pedido de desarquivamento das seguintes proposições: PL 1292/1995, PL 4161/1993, PL 4388/1994, PL 6/1995, PL 220/1995, PL 227/1995, PL 246/1995, PL 737/1995, PL 850/1995, PL 920/1995, PL 1111/1995, PL 1252/1995, PL 1253/1995, PL 1404/1996, PL 1414/1996, PL 1454/1996, PL 1490/1996, PL 1491/1996, PL 1075/2003, PL 3485/2004, PL 1492/1996, PL 1493/1996, PL 1494/1996, PL 1495/1996, PL 1496/1996, PL 1497/1996, PL 1498/1996, PL 1499/1996, PL 1500/1996, PL 1501/1996, PL 1705/1996, PL 4417/2008, PL 7043/2010, PL 1986/1999, PL 175/2003, PL 1558/2003, PL 418/1995, PL 1587/2003, PL 1504/2007, PL 662/1995, PL 1365/1995, PL 1413/1996, PL 1901/1996, PL 2022/1996, PL 2023/1996, PL 2233/1996, PL 2234/1996, PL 2235/1996, PL 2236/1996, PL 4579/2004, PL 2237/1996, PL 281/2007, PL 2238/1996, PL 2518/1996, PL 2519/1996, PL 2548/1996, PL 2605/1996, PL 6023/2009, PL 6457/2009, PL 3040/1997, PL 1525/1999, PL 125/2003, PL 3117/1997, PL 3302/1997, PL 3398/1997, PL 3603/1997, PL 3735/1997, PL 6932/2002, PL 1251/2007, PL 3841/1997, PL 1149/1999, PL 1150/1999, PL 1468/1999, PL 1715/1999, PL 5079/2005, PL 7353/2006, PL 6910/2006, PL 7677/2006, PL 2413/2000, PL 2525/2000, PL 2622/2000, PL 3146/2008, PL 7069/2010, PL 2890/2000, PL 3219/2000, PL 3992/2004, PL 4809/2009, PL 3232/2000, PL 3734/2000, PL 3787/2000, PL 3790/2000, PL 3806/2000, PL 4001/2001, PL 4521/2001, PL 6957/2002, PL 1794/2007, PL 5036/2009, PL 5348/2009, PL 5461/2009, PL 2304/2003, PL 3407/2004, PL 5895/2005, PL 3613/2008, PL 5711/2009, PL 5884/2009, PL 385/2007, PL 6496/2009, PL 2464/2003, PL 4222/2004, PL 6894/2006, PL 6944/2006, PL 7208/2006, PL 386/2007, PL 905/2007, PL 482/2007, PL 830/2007, PL 1810/2007, PL 4432/2008, PL 5073/2009, PL 5195/2009, PL 6218/2009, PL 6242/2009, PL 6136/2009, PL 7612/2010, PL 630/2003, PL 3259/2004, PL 3831/2004, PL 4242/2004, PL 5514/2009, PL 2737/2008, PL 3166/2008, PL 5248/2005, PL 2866/2008, PL 7692/2006, PL 1563/2007, PL 523/2007, PL 2091/2007, PL 2023/2007, PL 2505/2007, PL 2867/2008, PL 3004/2008, PL 4550/2008, PL 4798/2009, PL 5715/2009, PL 3938/2000, PL 5474/2001, PL 3394/2004, PL 5068/2009, PL 1011/2007, PL 7495/2006, PL 298/2007, PL 4568/2008, PL 4907/2009, PL 6460/2009, PL 6033/2009, PL 6035/2009, PL 6111/2009, PL 6681/2009, PL 6129/2009, PL 6754/2010, PL 7056/2010, PL 7095/2010, PL 7363/2010, PL 7401/2010, PL 2549/1992, PL 1003/1988, PL 1015/1988, PL 3061/1989, PL 339/1991, PL 583/1991, PL 920/1991, PL 1165/1988, PL 1613/1991, PL 4770/2009, PL 5067/2009, PL 5666/2009, PL 1185/1988, PL 2271/1991, PL 29/1991, PL 391/1991, PL 6994/2010, PL 966/1991, PL 522/1999, PL 5290/2001, PL 3784/2008, PL 3900/2008, PL 4133/2008, PL 4243/2008, PL 5926/2009, PL 6630/2006, PL 1960/2007, PL 6723/2006, PL 2596/2007, PL 5100/2005, PL 74/2003, PL 2318/2003, PEC 153/2003, PL 3615/2004, PLP 416/2008, PLP 130/1996, PLP 138/1996, PLP 151/1997, PLP 21/1999, PLP 39/1999, PLP 87/1999, PLP 227/2001, PLP 273/2001, PLP 6/2003, PLP 78/2003, PLP 90/2003, PLP 286/2005, PLP 42/2007, PLP 80/2007, PLP 117/2007, PLP 248/2007, PLP 285/2008, PLP 293/2008, PLP 405/2008, PLP 604/2010, PLP 561/2010 e PLP 587/2010, por não se tratar de matéria sujeita ao arquivamento previsto no artigo 105 do RICD. Publique-se.

Em
14/02/2011

BOM, RUIM OU ESPERAR PRA VER!?. O SALARIO DOS ACS É TENTADOR E A FORMA DE VINCULO TAMBEM É BOM.


Câmara municipal de Porto Alegre aprova a criação do Imesf
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Votação de mais de seis horas foi marcada por troca de acusações entre os vereadores da Capital
Votação de mais de seis horas foi marcada por troca de acusações entre os vereadores
da Capital
Depois de mais de dez horas de discussões na Câmara Municipal, os Vereadores de
Porto Alegre aprovaram o Projeto do Executivo que solicita autorização para criar
o Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf), já na madrugada de
segunda para terça-feira (15). Com 26 votos favoráveis, ante 10 contrários, o texto
segue para a sanção do prefeito José Fortunati, um dos proponentes da iniciativa.
Logo após a votação das 55 emendas, dentre as quais 33 foram apreciadas e apro-
vadas, os parlamentares votaram o projeto. A sessão teve de ser prorrogada e desdo-
brada em sessão extraordinária, a partir das 18h, conforme acordo das lideranças parti-
dárias e os manifestantes permaneceram nas galerias até o encerramento da votação,
por volta das 24h40min.
Assim, a votação sobre Imesf foi marcada pela troca de acusações entre simpatizantes
da proposta e as entidades contrárias ao projeto do Poder Executivo municipal. Nas
galerias do plenário, os favoráveis à fundação e os contrários travaram uma guerra de
palavras de ordem contra o projeto.
Os defensores gritavam "Oh população não se iluda, o Argollo tem plano de saúde".
Já quem era contra o Imesf afirmava: "Quem defende a fundação, quer ganhar mais
R$ 10 milhões", uma referência aos recursos desviados do contrato da prefeitura
com o Instituto Sollus. Alguns manifestantes mais exaltados chamavam os
vereadores de "vendidos e quadrilheiros".
Os vereadores, sob vaias e aplausos do público, tentavam mostrar as vantagens e
desvantagens da implantação do instituto na Capital.
O vereador Carlos Comassetto (PT) disse que a briga entre o prefeito José Fortunati
e o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) ganhou uma dimensão
maior do que o projeto de criação do Imesf. "Um assunto desta relevância
deveria ser exaustivamente debatido pelos vereadores. Esse projeto é um
mistério", comenta.
Para Nilo Santos (PTB), o grande problema da saúde são os médicos que não
trabalham nos postos de Porto Alegre. Segundo ele, o instituto vai criar regras
para aqueles que não estão a fim de trabalhar e bater cartão-ponto. "A fundação
vai filtrar quem é bom e quem merece trabalhar nos postos de saúde da Capital",
destaca.
O diretor-geral do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (Simpa), Marcos
Fernando, salienta que a saúde pública tem que ser gerida pela União, estados e
municípios. "A possibilidade de se privatizar a saúde, a segurança e a educação
significa a falência do gestor público", acrescenta.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Carlos Henrique Casartelli, o atendi-
mento de saúde da família será mantido sob controle estatal, o que evita tanto a tercei-
rização quanto a privatização desses serviços. "A nova forma de gestão vai permitir o
estabelecimento de metas de desempenho dos serviços prestados, assegurando a
qualidade das atividades de saúde da família", destaca.
O projeto trata de uma fundação pública de direito privado que terá por objetivo
operar uma rede de serviços de saúde. O instituto será vinculado à Secretaria
Municipal de Saúde (SMS) e presidido pelo titular da secretaria, mas o órgão
terá autonomia gerencial, patrimonial, orçamentária e financeira, inclusive para
firmar contratos de gestão e convênios com o poder público.

Os empregados públicos do Instituto, que integrarão as Equipes Multiprofissio-
nais para o desenvolvimento da Ação Estratégica à Saúde da Família, serão regidos
pela CLT, integrando o Quadro de Pessoal Permanente do Instituto. Já os 
Agentes
Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate 
a Endemias, serão contratados
por processo seletivo público com provas de 
conhecimento.
Os profissionais contratados cumprirão carga
horária de oito horas diárias e quarenta horas 
semanais. Os cargos do Imesf serão os seguintes: médicos (140), enfer-
meiros(140), técnicos em enfermagem (280), dentistas (37), técnico em saúde
bucal (37), atendente de gabinete odontológico (37), agente comunitário de saúde
(560), agente de combate a endemias (140), administrador (2), assessor jurídico
(1), contador (1), assistente administrativo (8), técnico em contabilidade (2) e
técnico em segurança do trabalho (1). O maior salário é o de médico(R$ 6.821,64)
e o menor, o de agente desaúde e de
combate a endemias (R$ 1.098,75).

Pressa, disputas políticas e divisão na área 

médica marcaram os debates sobre a questão

Uma das principais reclamações de quem se posicionou contrariamente à criação
do Imesf diz respeito ao fato de a prefeitura de Porto Alegre ter pedido urgência
na tramitação e votação do projeto, evitando, assim, um debate mais aprofundado
sobre a questão.
A possibilidade da criação de uma fundação para gerenciar a Saúde da Família na
Capital foi um assunto que surgiu quando já estava, conforme programado pela
prefeitura, no momento próximo à sua votação na Câmara de Vereadores. A
primeira notícia publicada no Jornal do Comércio sobre o tema data do dia 23
de dezembro do ano passado, e tratava já da aprovação do requerimento de
urgência para a votação do projeto.
Para os opositores da iniciativa, a prefeitura quis aprovar a criação do Imesf "no a
pagar das luzes" de 2010, de modo apressado e sem a devida discussão pública.
Segundo a prefeitura, os debates seriam realizados na Câmara e a celeridade se
dava em razão da necessidade da aprovação da fundação para que a intenção de
se ampliar as equipes do PSF na cidade pudesse ser realizada o quanto antes,
beneficiando, assim, a população.
Com a votação não sendo realizada em regime de urgência, os debates passaram
a ocorrer na instância política, envolvendo situação e oposição e, também, a repre-
sentação sindical dos médicos, o Simers. As discussões também tornaram mais evidente
a divisão existente entre o Sindicato Médico e o Conselho Regional de Medicina
(Cremers). Enquanto o Simers se posicionava de modo contundente contra o projeto,
o Cremers manteve durante quase todo tempo uma postura mais sóbria, manifestando
oficialmente sua posição favorável ao Imesf somente no dia 9 de fevereiro.