Sto Amaro persegue agentes de saúde
Secretaria fiscaliza trabalho sob coerção
Compartilhar
DO BAHIA TODO DIA | 18/08/2011 | 18h34
No debate com os agentes comunitários de saúde ocorrido na Assembleia nesta quinta (18), muitas queixas dos trabalhadores na relação com as prefeituras. Um exemplo disso vem de Santo Amaro, onde a Secretaria de Saúde munícipal está sendo denunciada por colocar funcionários estranhos ao quadro para ir nas casas exercer fiscalização do trabalho dos agentes comunitários. Outro caso vem de Feira de Santana, "onde os profissionais seriam tratados como capachos", segundo o sindicato local.
Segundo a agente comunitária Vânia Kayene, a prefeitura de Santo Amaro não paga o piso nacional de 750 reais e os 140 profissionais foram colocados sob suspeição, porque a secretária de saúde, Janice Brandão,de forma coercitiva e sem diálogo com a categoria, determinou uma auditagem no trabalho de visita às casas,gerando insatisfações.Kayene disse ao BAHIA TODO DIA que não se é contra que se faça fiscalização, "mas o modo arbitrário como está sendo realizado atenta contra os direitos dos trabalhadores e revela prepotência do executivo municipal".
A reportagem do BAHIA TODO DIA conversou com o petista Etelvino Góes, membro do diretório municipal de Santo Amaro e ele informou que havia informação de que alguns agentes não faziam o trabalho como deviam e isso prejudiva a população. Ainda segundo Etelvino,a prefeitura decidiu auditar esse trabalho - o de visitas às casas - ressaltando que o Conselho Municipal de Saúde participou dessa decisão.
Prefeito no PT
Etelvino Góes antecipou ao site que o prefeito Ricardo Machado, eleito pelo PSC, faz festa dia 3 de setembro para marcar seu ingresso no PT.
No debate com os agentes comunitários de saúde ocorrido na Assembleia nesta quinta (18), muitas queixas dos trabalhadores na relação com as prefeituras. Um exemplo disso vem de Santo Amaro, onde a Secretaria de Saúde munícipal está sendo denunciada por colocar funcionários estranhos ao quadro para ir nas casas exercer fiscalização do trabalho dos agentes comunitários. Outro caso vem de Feira de Santana, "onde os profissionais seriam tratados como capachos", segundo o sindicato local.
Segundo a agente comunitária Vânia Kayene, a prefeitura de Santo Amaro não paga o piso nacional de 750 reais e os 140 profissionais foram colocados sob suspeição, porque a secretária de saúde, Janice Brandão,de forma coercitiva e sem diálogo com a categoria, determinou uma auditagem no trabalho de visita às casas,gerando insatisfações.Kayene disse ao BAHIA TODO DIA que não se é contra que se faça fiscalização, "mas o modo arbitrário como está sendo realizado atenta contra os direitos dos trabalhadores e revela prepotência do executivo municipal".
A reportagem do BAHIA TODO DIA conversou com o petista Etelvino Góes, membro do diretório municipal de Santo Amaro e ele informou que havia informação de que alguns agentes não faziam o trabalho como deviam e isso prejudiva a população. Ainda segundo Etelvino,a prefeitura decidiu auditar esse trabalho - o de visitas às casas - ressaltando que o Conselho Municipal de Saúde participou dessa decisão.
Prefeito no PT
Etelvino Góes antecipou ao site que o prefeito Ricardo Machado, eleito pelo PSC, faz festa dia 3 de setembro para marcar seu ingresso no PT.
Aqui em João Pessoa-Pb, estamos passando pelo processo de vocês; aqui colocam apoiadores que fazem a mesma fiscalização.
ResponderExcluir