Saúde           
                                                                       
O presidente da 14ª CNS, ministro Alexandre Padilha, disse que foi um momento histórico a aprovação do relatório final e da carta à sociedade. Para Jurema Werneck, coordenadora geral da conferência, foi um momento de celebração para a Saúde este "esforço democrático para mostrar ao país o que é realmente importante para a consolidação do SUS".
Entre outros aspectos tratados na Carta de Brasília, estão a valorização do trabalhador, o investimento em educação permanente, a implementação e ampliação das políticas de promoção da equidade e a adoção da carga horária de 30 horas semanais para enfermagem e para todas as categorias profissionais que compõem o SUS.
Conferência de Saúde aprova gestão 100% pública para o SUS
                         Por: Cida de Oliveira, Rede Brasil Atual                                                                                                  
                    Publicado em 05/12/2011, 15:18
Última atualização às 15:37
                              São Paulo – A 14ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), encerrada  neste domingo (4), em Brasília, aprovou como diretrizes a implementação  efetiva de políticas de saúde para toda a população, a aprovação da  emenda 29, com destinação de 10% de recursos ao setor pela União, fim da  "dupla porta" nos hospitais públicos e um marco legal para as relações  do Estado com o terceiro setor, entre outras. O relatório final,  aprovado por delegados de todo o Brasil, resume o debate desenvolvido no  evento ao longo de quatro dias e tem apoio da Comissão Organizadora e  de vários outros segmentos.O presidente da 14ª CNS, ministro Alexandre Padilha, disse que foi um momento histórico a aprovação do relatório final e da carta à sociedade. Para Jurema Werneck, coordenadora geral da conferência, foi um momento de celebração para a Saúde este "esforço democrático para mostrar ao país o que é realmente importante para a consolidação do SUS".
Entre outros aspectos tratados na Carta de Brasília, estão a valorização do trabalhador, o investimento em educação permanente, a implementação e ampliação das políticas de promoção da equidade e a adoção da carga horária de 30 horas semanais para enfermagem e para todas as categorias profissionais que compõem o SUS.
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