| Home / Acre 28/10/2009 às 23h04m
Secretaria municipal de Saúde busca uma solução negociada, para retomar o trabalho de controle do mosquito da dengue nos bairros da capital.
Wiliandro Derze,
Do oriobranco.net
Os Agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco
continuam em greve, como forma de pressionar o poder público,
para atender as suas reivindicações. A concentração dos funcionários
municipais aconteceu no dia de anteontem, em frente ao prédio da
Vigilância Epidemiológica, mas as negociações com o secretário
de Saúde, Pascal Khalil que recebeu uma comissão de representantes
da categoria, não apresentou avanços, porque os agentes de
endemias continuam de braços cruzados.
Uma das reivindicações colocadas em pauta na mesa de negociação
com o Secretário de Saúde, Pascal Khalil, corresponde à equiparação
alarial aos demais agentes. Outra é a redução da carga horária, que está
sendo de 40 horas, sendo que de acordo com eles, o edital do concurso
estabelecia uma jornada de somente 30 horas de trabalho. As l
ideranças querem ainda, rever também a gratificação dos chefes de equipes
que hoje não passa de R$ 70,00. O que vem sendo questionado pelos
rabalhadores que exercem essas funções.
A paralisação foi deflagrada por tempo indeterminado, mas devido à chegada
do inverno a secretaria quer agilizar o mais rápido possível a negociação,
para que os trabalhos continuem sendo realizados e as doenças que são f
requentes no período não se proliferem. Como é o caso da dengue, leptospirose
e outras.
Os manifestantes ficaram toda a parte do dia na frente do prédio da
Vigilância Epidemiológica, na avenida Ceará. Enquanto a comissão c
onversava com o secretário e demais autoridades da aérea. Os mais de
150 agentes recebem hoje R$ 435,00, mais uma complementação de
R$ 30 referentes ao salário mínimo. Mas exigem uma equiparação ao
dos demais agentes de outros setores. Valor que está na ordem de R$ 547,00.
“Queremos o que é de direito nosso e trabalhamos para isso. Fizemos um
concurso que estabelecia uma carga horária de 30h. Mas estamos trabalhando
40h, o que é incompatível com o salário que estamos recebendo hoje”, disse
o agente de endemias João Batista, destacando ainda que resolveram paralisar
não para radicalizar, mas para lembrar aos administradores que as promessas
feitas, não foram cumpridas até o momento. “Queremos trabalhar ganhando o
que temos direito, e nada a mais”, relatou.
O Secretário de Saúde, Pascal Khalil afirmou que prefeitura já foi notificada
e que está fazendo modificações na estrutura do concurso para se adequar à legislação.
“Mas quanto a salários, a coisa fica mais delicada discutir nesse momento um aumento”,
ressaltou.
Na reunião que tiveram, os agentes receberam ainda a garantia de que serão
atendidos com exames a cada seis meses, no Laboratório Central, o
Lacem. Na finalidade de assegurar a saúde em detrimento do trabalho que
eles realizam em todos os bairros da Capital.
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Bom dia,eu sou agente de controle de Endemias aqui em Itaituba-Pará,eu gostaria de saber porque muitos municípios trabalham 30 horas semanais,e oiutros trabalham 40 horas,isso depente de cada municipio,ou é o governo ferderal que determina essa carga horária.
ResponderExcluirtodos nós agentes de endemias já temos responsabilidade suficiente de direcionar os nossos trabalhos, já somos municipalsado todos os trabalhos da cordenação também poderam ser nossos basta termos coragém de travar esta nova luta, a funasa já esta com uma metodológia antiga so mandado e todo os trabalhos saem das nossas mãos municipal vamos na luta pela cordenação dos nossos municipos que e nosso
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